Morte da alma...morte do ser...
Não mais existir... jamais nascer...
Se foi...não volta mais...
Sem pena, sumiu, levou tudo de mim
Saiu, sem pedir permissão, sem avisar...
A dor que desce pela garganta dia após dia
Ninguém absolutamente consegue ver
Só eu sei o que perdi...
Só eu sei o quanto eu ainda queria ter...
Mas tudo se foi, mesmo eu não querendo assim ser
Não consigo pensar agora
Não consigo cantar uma canção
A dor da perda me esfacelou
Tudo foi cruel demais...demais...
Tudo o que consigo ouvir agora
É o grito da minha alma
É o soluço da minha respiração
É a cor do meu abatimento
Que não se vê, nem se sente...
O abstrato descontente...
A morte...o não existir mais...
O fim...a volta do começo...
O pó que se consome em pó
Que põe fim a todos os sonhos
Que obriga a calar, conformar...
A morte negra...em meio à vida bela azul
O desfecho diante da esperança
Se despede, desce, se vai para o frio infinito...
A lágrima acaricia a despedida
Que se vai sozinha sem ninguém...
Não mais existir... jamais nascer...
Se foi...não volta mais...
Sem pena, sumiu, levou tudo de mim
Saiu, sem pedir permissão, sem avisar...
A dor que desce pela garganta dia após dia
Ninguém absolutamente consegue ver
Só eu sei o que perdi...
Só eu sei o quanto eu ainda queria ter...
Mas tudo se foi, mesmo eu não querendo assim ser
Não consigo pensar agora
Não consigo cantar uma canção
A dor da perda me esfacelou
Tudo foi cruel demais...demais...
Tudo o que consigo ouvir agora
É o grito da minha alma
É o soluço da minha respiração
É a cor do meu abatimento
Que não se vê, nem se sente...
O abstrato descontente...
A morte...o não existir mais...
O fim...a volta do começo...
O pó que se consome em pó
Que põe fim a todos os sonhos
Que obriga a calar, conformar...
A morte negra...em meio à vida bela azul
O desfecho diante da esperança
Se despede, desce, se vai para o frio infinito...
A lágrima acaricia a despedida
Que se vai sozinha sem ninguém...
Bruniele Souza
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