Por favor, calem a minha voz!
Que eu não tente novamente com a mesma estupidez ser...
Eu já me perdi com tantas palavras que falei
Vacilei, tropecei, agora não adianta mais me esconder...
Não me deixe mais dizer o que eu devo fazer
Porque de todas as bobeiras que fiz
A maior delas foi ter acreditado que acertei
Mas no fim eu percebi
Que inevitavelmente eu errei
Eu subi os degraus, mas escorreguei
Pensei estar tão alto, mas enfim, vacilei
Agora é começar tudo outra vez
E engolir o "bem feito" da sensação
De que eu mesma "me avisei"
Era tudo tão arriscado, mas nem me importei
Talvez se eu não tentasse me condenaria eternamente
Mas agora sei que quanto mais cresço
Mais diminuo, me esqueço e desapareço
Eu dou o tudo como se fosse parte
E no fim das contas recebo somente a parte
Do que sobrou e doeu e se foi, e feriu...
E amou, e sofreu, e chorou e nem viu
Pra contar que quem viveu fui eu
Bruniele Souza
03/02/2010
Que eu não tente novamente com a mesma estupidez ser...
Eu já me perdi com tantas palavras que falei
Vacilei, tropecei, agora não adianta mais me esconder...
Não me deixe mais dizer o que eu devo fazer
Porque de todas as bobeiras que fiz
A maior delas foi ter acreditado que acertei
Mas no fim eu percebi
Que inevitavelmente eu errei
Eu subi os degraus, mas escorreguei
Pensei estar tão alto, mas enfim, vacilei
Agora é começar tudo outra vez
E engolir o "bem feito" da sensação
De que eu mesma "me avisei"
Era tudo tão arriscado, mas nem me importei
Talvez se eu não tentasse me condenaria eternamente
Mas agora sei que quanto mais cresço
Mais diminuo, me esqueço e desapareço
Eu dou o tudo como se fosse parte
E no fim das contas recebo somente a parte
Do que sobrou e doeu e se foi, e feriu...
E amou, e sofreu, e chorou e nem viu
Pra contar que quem viveu fui eu
Bruniele Souza
03/02/2010
Que bobagem, todo mundo erra. "Errar é humano"; recomeçar do zero, também.
ResponderExcluirbjo