quarta-feira, 27 de julho de 2011
Medo
Um doce entardecer estava vindo
E ela ali deitada sobre a relva
Recebendo as carícias de uma brisa fresca
Suave sonido do balancear das árvores
E em seus lábios um breve sorriso
Queria que nada daquilo acabasse
Só queria...Mas tudo era eterna despedida
O sol, o ser, a brisa, o sorriso...
E ela ficou ali sozinha com medo
De dormir e acordar de novo
De amar e sofrer um desgosto
De viver e ver a morte
De caminhar a qualquer sorte
De ter alguém e vê-lo ir embora
De entregar-se por inteira
De perder as estribeiras
E ela ficou só ali...somente ali
Bruniele Souza
27/07/2011
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E não saber o que fazer nos deixa mesmo...Quietos e inertes.
ResponderExcluirBelos versos. =D
Olá :)
ResponderExcluirAdorei o texto.
Voce escreve muito bem ein?!
Beijos e tudo de bom
.......................
RIMAS DO PRETO
Ser gente grande não é fácil...Mas, também, ninguém disse que seria, né?
ResponderExcluirAos tropeços vamos achando o caminho.
Um beijo.
è tudo tao lindo aki, *---*
ResponderExcluirto seguindo, http://juh42.blogspot.com/
se gosta me segue, um beijo
Oi,Bruniele!O medo sempre virá, pra uns mais pra outros menos, o que não podemos é ficar paralisados por causa dele.Nossas escolhas tem 50% de chance de darem certo como as de todo mundo, e só teremos certeza disso de um jeito arriscando.Sei uqe é difícil,mas é preciso arriscar sempre!!
ResponderExcluirUm ótimo começo de semana!
Beijosss
Oii flor..
ResponderExcluirOmedo é sempre o pior inimigo..
tudo liindo aqui
Beeijos ;*
E eu espero - e torço para - que ela não fique, vá.
ResponderExcluirPorque a vida é para quem arrisca. A felicidade também.
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Já disse que adoro tua poesia? Adoro tua poesia, Bruniele.
Beijos.